Sabia que o estresse materno pode afetar a forma como o amor é transmitido neurologicamente ao bebê?

Mamãe, saiba que quando você olha nos olhos, sorri ou canta para seu bebê, os cérebros de vocês se sincronizam. Essa conexão é essencial para o desenvolvimento emocional e cognitivo da criança.

Quando a mãe está muito estressada, ansiosa ou exausta, seu cérebro entra em um estado de hiperalerta. Isso afeta a maneira como ela se conecta com o bebê durante interações cotidianas — como brincar, olhar nos olhos ou conversar.

Estudos como o de Nguyen et al. (2021) e Azhari et al. (2019) mostram que mães com altos níveis de estresse têm menor sincronização pré-frontal com seus filhos durante tarefas simples (como assistir vídeos juntos). Essa redução está associada a menos responsividade emocional e maior risco de dificuldades no desenvolvimento da criança.

Ou seja: o estresse materno não “desliga” o amor, mas pode afetar a forma como esse amor é transmitido neurologicamente ao bebê.

Digamos assim: quando o estresse toma conta, o cérebro da mãe perde parte da sua ‘capacidade de sintonizar’ com o do bebê. Isso afeta o vínculo emocional e pode interferir na forma como o bebê aprende e se regula emocionalmente.

Então, mamãe, cuidar de você é cuidar do seu filho. Dormir melhor, pedir ajuda, conversar com outras mães, fazer terapia… Tudo isso não é luxo, é cuidado neural.

Já parou para pensar nisso? Compartilhe esse post com uma mãe que você ama.

E lembre-se: autocuidado é conexão.

Abrir bate-papo
Olá 👋
Podemos ajudá-lo?